Radiant Orchid


A Pantone já escolher a cor que será tendência em 2014, a cor escolhida foi Radiant Orchid ou em bom português, “orquídea radiante”. O tom, que é uma variação entre o lilás e roxo, empresa que define a paleta de cores usadas por várias indústrias, inclusive a de móveis.

COY2014

Para a eleição da cor do ano, a Pantone percorre o mundo em busca de influências, desde a indústria do entretenimento até as produções de novos artistas, destinos de viagens mais populares e outras condições sócio-econômicas, incluindo até mesmo os eventos esportivos que capturam a atenção mundial. A cor do ano  influencia o desenvolvimento de produtos em diversas indústrias, como a moda e o design industrial e gráfico.

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Rio insere QR Codes nas calçadas para promover turismo


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Trinta pontos turísticos do Rio de Janeiro irão ganhar QR codes feitos em pedras portuguesas. Os códigos 2D são destinados essencialmente aos turistas que circulam nesta época do ano na cidade. Ao digitalizarem o código, obtêm informação turística, cultural, gastronômica e comercial relacionada ao local.

OPI Instinct of Color


Advertising Agency: DAN Paris, France
Executive Creative Directors: Philippe SimonetEric HoldenRémi Noël
Creative Directors: Franck BotbolHugues CholezNathalie Huni
Art Director: Alexandre Henry
Copywriter: Fabien Duval
Agency Producer: Guillaume Faurel
Digital Art Director: Jean-Michel Falligan-Devergne
Motion: Christophe Courty
3D: Valentin Gault, David Locard, Younes Chekouh
Sound Production: \Else – Benoît Dunaigre, Marie Roche
Music: Artist/Title: C2C – Down the road
Production Company: Cedric Barus / Caporal Films
Director: Hans Emanuel
Post-Production: Mathematics
Choreography: I could Never Be a dancer
Advertiser Supervisors: Suzi Weiss-Fischmann, Ruthi Stimling
Project manager: Diane Attar
Published: October 2012

O Novo MySpace


O site MySpace vai passar por uma reformulação para voltar a atrair o interesse do público, o site focado em música e entretenimento caiu em ostracismo há alguns anos. O cantor Justin Timberlake faz parte da equipe que prepara um novo design para o site.

Em vídeo divulgado essa semana, a empresa fala sobre o “Novo MySpace”, para o qual já é possível requisitar um convite de entrada. O novo sita valoriza mais vídeos.

Não há informações quando este novo serviço será lançado, apenas um espaço para que seja digitado o email da pessoa interessada em receber um “convite” e assim poder experimentar a rede quando o serviço voltar definitivamente.

A empresa está usando a influência que Justin Timberlake tem como celebridade para alavancar o serviço. Ironicamente, Timberlake fez o papel do investidor Sean Parker no filme “A Rede Social”, que conta a história do Facebook, a rede concorrente que abocanhou a maioria dos usuários do MySpace.

 

Robert Doisneau


Robert Doisneau  foi um famoso fotógrafo nascido na cidade de Gentilly, Val-de-Marne, na França. Era um apaixonado por fotografias de rua, registrando a vida social das pessoas que viviam em Paris e em seus arredores, mas também trabalhou em fotografias para publicações em revistas, assim como a famosa fotografia “O Beijo do Hotel de Ville” (Paris, 1950).

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Doisneau foi um dos fotógrafos mais populares da França. Era conhecido por sua modéstia e imagens irônicas, misturando as classes sociais das ruas e cafés de Paris. Influenciado pela obra Atget, de Kertész e Cartier Bresson, Doisneau apresentou em mais de vinte livros uma visão encantadora da fragilidade humana e da vida como uma série de momentos calmos e incongruentes.

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“As maravilhas da vida cotidiana são tão emocionantes. Nenhum diretor de filmes pode organizar o inesperado que você encontra na rua”. Robert Doisneau.

®KEEP WALKING, BRAZIL


O novo comercial da Johnnie Walker feito no Rio de Janeiro é uma bela homenagem para a cidade mais bonita do mundo.

Descrição do video

No início dos tempos, na parte sul das Américas, habitava um gigante. Um dos poucos que andavam sobre a Terra.
Gigante pela própria natureza, e sendo natureza ele próprio, era feito de rochas, terra e matas, que moldavam sua figura. Pássaros e bichos pousavam e viviam em seu corpo e rios corriam em suas veias. Era como um imenso pedaço de paisagem que andava e tinha vontade própria.
Caminhava com passadas vastas como vales e tinha a estatura de montanhas sobrepostas. Ao norte, em seu caminho, encontrava sol quente e brilhante nas quatro estações do ano. Ao sul, planaltos infindáveis. A oeste, planícies e terras cheias de diversidade. E a leste, quilômetros e quilômetros de praias onde o mar tocava a terra gentilmente, desde sempre. Havia também uma floresta como nenhuma outra no planeta. Tão grande, verde e viva que funcionava como o pulmão de todo o continente à sua volta.
Mesmo diante de tudo isso, um dia, enquanto caminhava, o gigante se inquietou.
Parou então à beira-mar e ali, entre as águas quentes do Atlântico e uma porção de terra que subia em morros, deitou-se. E, deitado nesse berço esplêndido, olhou para o céu azul acima se perguntando: “O que me faz gigante?”.
Em seguida, imaginando respostas, caiu em sono profundo.
Por eras, que para os gigantes são horas, ele dormiu. Seu corpo gigantesco estirado, o joelho dobrado formando um grande monte, uma rocha imensa denunciando seu torso titânico e a cabeça indizível, coberta de árvores e limo.
Dormiu até se tornar lenda no mundo. Uma lenda que dizia que o futuro pertencia ao gigante, mas que ele nunca acordaria e que o futuro seria para ele sempre isso: futuro.
No entanto, com o passar do tempo ficou claro que nem mesmo as lendas devem dizer “nunca”.
Depois de muito sonhar com a pergunta sobre si, o gigante finalmente despertou com a resposta.
Acordou, ergueu-se sobre a terra da qual era parte e ficou de frente para o horizonte.
Tirou então um dos pés do chão e, adentrando o mar, deu um primeiro passo.
Um passo decidido em direção ao mundo lá fora para encontrar seu destino.
Agora sabendo que o que o faz um gigante não é seu tamanho, mas o tamanho dos passos que dá.

®KEEP WALKING, BRAZIL.

Steve Jobs


Morreu nesta quarta-feira (5) aos 56 anos o empresário Steven Paul Jobs, criador da Apple, maior empresa de capital aberto do mundo, do estúdio de animação Pixar e pai de produtos como o Macintosh, o iPod, o iPhone e o iPad.

Idolatrado pelos consumidores de seus produtos e por boa parte dos funcionários da empresa que fundou em uma garagem no Vale do Silício, na Califórnia, e ajudou a transformar na maior companhia de capital aberto do mundo em valor de mercado, Jobs foi um dos maiores defensores da popularização da tecnologia. Acreditava que computadores e gadgets deveriam ser fáceis o suficiente para ser operados por qualquer pessoa, como gostava de repetir em um de seus bordões prediletos, que era “simplesmente funciona” (em inglês, “it just works”). O impacto desta visão foi além de sua companhia e ajudou a puxar a evolução de produtos como o Windows, da Microsoft.

A luta de Jobs contra o câncer desde 2004 o deixou fisicamente debilitado nos anos de maior sucesso comercial da Apple, que escapou da falência no final da década de 90 para se transformar na maior empresa de tecnologia do planeta. Desde então, passou por um transplante de fígado e viu seu obituário publicado acidentalmente em veículos importantes como a Bloomberg. Há 42 dias, deixou o comando da empresa.

Foi obrigado a lidar com a morte, que temia, como a maioria dos americanos de sua geração, desde os dias de outubro de 1962 que marcaram o ápice da crise dos mísseis cubanos. “Fiquei sem dormir por três ou quatro noites porque temia que se eu fosse dormir não iria acordar”, contou, em 1995, ao museu de história oral do Instituto Smithsonian.

“Ninguém quer morrer”, disse, posteriormente, em discurso a formandos da universidade de Stanford em junho de 2005, um feito curioso para um homem que jamais obteve um diploma universitário. “Mesmo as pessoas que querem ir para o céu não querem morrer para chegar lá. E, por outro lado, a morte é um destino do qual todos nós compartilhamos. Ninguém escapa. É a forma como deve ser, porque a morte é provavelmente a melhor invenção da vida. É o agente da vida. Limpa o velho para dar espaço ao novo.”